Certa vez aqui houvera
Trabalho escravo. Pudera!
Negros e índios , de sol a sol , trabalhavam
Para um patrão, que o lucro, almejava.
Sem festas, sem prática de cultura
Às escondidas realizavam
Se fossem pegos realizando às práticas
Sofriam, na dor do corpo, por tal ato.
Homens brancos que tratavam os negros
Como um povo subalterno
Que aos ricos deviam servir
Em quaisquer descontentamentos.
Esqueciam da cultura de sua terá nascida
Apanhavam, se o trabalho não satisfazia
Eram trazidos da África, com descaso
Nas senzalas, viviam sem cuidados.
Muitos morreram...
Doentes viviam...
Devido às péssimas condições
De vida e de saúde.
Até que um dia tem-se a esperança
Que vem de Isabel de Bragança
A Lei Áurea assinou
E a todos os negros libertou.
A partir de tal data
Não haveria escravos
Essa cultura seria abolida
E o negro passará a controlar sua vida.
E foram libertos
Aprenderam a viver livremente
Sem de um patrão ser dependente
A redenção! O recomeço.
Espero que a sociedade
Também abrace o 13 de maio
Como forma de quebrar o preconceito
Que o negro vive.
E foram libertos
Aprenderam a viver
Mas carregam até hoje
Essa grande história.
Que possamos nos libertar
Dos preconceitos
Todos humanos somos
Ninguém é melhor que ninguém.
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