quarta-feira, 30 de maio de 2012

Filmes Musicais


por Dinho Siqueira
 
Quem nunca assistiu a um filme musical, ou ao menos ouviu falar de um?
Muitos podem não gostar deste tipo de filme, ou simplesmente não suportar o fato de uma música ser encaixada à trama do filme repentinamente, mas a verdade é que os musicais (sejam em filme ou não) são em sua maioria maravilhosos, marcam gerações e alguns até servem como referência histórica.

Todos conhecem o filme “Cantando na Chuva” (de 1952), ou alguma de suas inúmeras versões. Este se encontra no topo Lista do AFI dos 25 maiores musicais do cinema, além de ter duas indicações ao Oscar e ter ganhado um Globo de Ouro. 






 

 

 

 

Ao se perguntar a uma mulher adulta se ela conhece “Grease – Nos tempos da brilhantina” ela provavelmente se recordará. Este filme fez um sucesso estrondoso nos anos 70/80 entre os adolescentes, serve para se estudar o comportamento dos jovens da época e recebeu uma indicação ao Oscar e cinco ao Globo de Ouro.















  



Moulin Rouge – Amor em vermelho”, o filme de 2001 que foi produzido baseando-se em três óperas, é um dos musicais que mais recebeu prêmios (Levou dois Oscar’s e três Globos de Ouro, além de Vencer nas categorias de melhor som e melhor música do BAFTA) e é consagrado até mesmo entre os que não gostam do gênero. Serve para se conhecer a época boemia na França - Paris e seus ideais de “Liberdade, beleza, verdade e amor”, por se ambientar no inicio do século XX. Para os que acham que os musicais são chatos, pode haver até uma gostosa decepção, e se preparem para ouvir Nirvana, U2, The Beatles, Kiss, David Bowie, Madonna e mais um monte de hits de todas as épocas e estilos musicais. 



















“Hairspray – Em busca da fama” (que teve John Travolta interpretando uma mãe-coruja) é uma refilmagem de "Hairspray - E Éramos todos Jovens", de 1988, é recente e muito apreciado, tendo uma versão interpretada no teatro brasileiro. Por se ambientar nos anos 60, na cidade de Baltimore (E.U.A.), o contexto histórico-espacial toma parte do protagonismo no filme, na medida em que é promovida a integração racial por oposição à separação que se verificava até à época.


















Vamos assistir um musical?

 

 


1 comentários:

Anônimo disse...

A perfeita demonstração da arte híbrida, o casamento audacioso entre o impecável visual das obras cinematográficas e a música, capaz de brincar com a imaginação e os sentimentos.

Ótimo artigo :)

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