por Aryana Frances
A morte é natural, todos nós passaremos por isso, só que não sabemos como será, se terá uma luz no fim do túnel, ou se um anjo ou algo mítico irá aparecer, ou simplesmente, nossos órgãos não responderão às suas respectivas funções.
Mas, para chegar à morte, é necessário todo um processo, já que a vida é algo um tanto que trágico no fim nenhum de nós sairá vivo daqui.
O ser humano deixa de existir, ou seja, morre, quando se esquece de ser feliz, quando não faz as coisas que gosta e faz o que é proposto pela maioria, para se sentir comum, só porque vê o mundo de uma forma, cor, curva e ideias diferentes, quando deixa de acreditar, já que o mundo tirou tudo o que ele poderia ter e não se tem mais esperança.
O ser humano deixa de existir, ou seja, morre, quando se esquece de ser feliz, quando não faz as coisas que gosta e faz o que é proposto pela maioria, para se sentir comum, só porque vê o mundo de uma forma, cor, curva e ideias diferentes, quando deixa de acreditar, já que o mundo tirou tudo o que ele poderia ter e não se tem mais esperança.
A morte é presente e constante na vida do ser, já que as desilusões diárias me deixam insatisfeita e infeliz, por ser tanta tristeza daria para renunciar viver qualquer trágico dia, aceitando a morte como uma companheira, já que de forma repentina, tudo fica perdido. Os sentimentos são tão vazios e não se encontra um caminho para trilhar, restando-me só a dor. Não há brilhos em um pretérito cheio de absurdos e erros, uma vida sem glória, onde impera os trovões e as tempestades, a felicidade partiu e esqueceu-se de voltar deixando-me sem emoções e sensações alegres.
A fuga e a libertação só podem ser o fim, o eu-lírico aqui deseja partir para um descanso eterno, já que teve seus sentimentos e ideias quebradas em mil pedaços.
0 comentários:
Postar um comentário