quarta-feira, 6 de junho de 2012

Trilogia Jogos Vorazes


The Hunger Games (Jogos Vorazes) é ambientado em uma nação chamada Panem, durante um período futurístico não definido, após a destruição da América do Norte. Panem é formada por uma poderosa cidade central, conhecida como Capital, que comanda e é sustentada por doze distritos mais pobres. Algum tempo antes do início dos eventos do livro, havia um 13º distrito, que foi eliminado pela Capital nos chamados “dias escuros” por terem se rebelado. Para evitar novos levantes e lembrar às pessoas do seu poder, a Capital criou os Jogos Vorazes, uma competição anual que é transmitida ao vivo por televisão para toda a população de Panem. Para os Jogos, durante uma celebração chamada Dia da Colheita, são selecionados aleatoriamente uma garota e um garoto entre doze e dezoito anos de cada distrito um dos distritos. Os tributos, como são chamados, são forçados a entrar em uma perigosa arena, controlada pela Capital, e precisam lutar até a morte para que, no fim, reste apenas um sobrevivente e vencedor. 
 (Jogos Vorazes, Em Chamas e A Esperança. Primeiro, segundo e terceiro livro, respectivamente.)
 
“Quando terminei de ler ‘A Esperança’, o ultimo livro da trilogia (Jogos Vorazes, Em Chamas e A Esperança), não sabia o que dizer, não sabia o que pensar. Geralmente quando eu termino de ler um livro realmente bom digo que ele é ‘incrível’ ou ‘maravilhoso’, mas não existia palavra para descrever o que sentia ou o que eu achava. Fiquei estupefato, atônito.
Suzanne Collins é um gênio do mal. Por que do mal? Não, não do mal. Uma gênia humana, que conseguiu mostrar o quão maligno nós somos, os humanos.
Eu me reconheci nas palavras dela, vi os pensamentos que tenho sobre a crueldade da humanidade transformada em uma história, em um livro.
Não pode nos servir de alerta, pois além de nos mostrar o quão malignos somos, ela nos mostra que somos assim por natureza, pois somos humanos e nossos atos são perversos para com os outros humanos, para com as outras formas de vida e para com o próprio mundo. Serve para refletir, e talvez mudar um pouco a forma de agir de seus leitores.
A trilogia de ‘Jogos Vorazes’ é perturbadoramente reflexiva e fascinante.”
Dinho Siqueira.


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