quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Percy Jackson x Harry Potter: quem leva a melhor?


Olá, caros amigos do Alfa!
Depois de merecidas férias, o nosso espaço está de volta! Como vocês sabem, este blog já está no ar há quatro anos - desde 2010 - e foi criado para justamente abordar assuntos de interesse dos alunos do ETIM da Etec Cidade Tiradentes, por meio de matérias exclusivas, enquetes, entrevistas e tudo mais que seja do interesse e importante para a formação educacional e cultural dos nossos alunos.
Para este ano, já realizamos algumas reuniões com o corpo editorial do Alfa e visitaremos todas as turmas ainda nesta semana para apresentarmos e convidarmos quem deseja ingressar na nossa equipe.
E enquanto aquecemos as turbinas e preparamos matérias "quentinhas" para vocês, levamos ao ar uma reportagem muito especial, realizada ainda em 2013: como estamos em ano de Copa do Mundo,  com as emoções e a torcida à flor da pele, preparamos algumas "disputas" diferentes, envolvendo literatura, música, cinema, enfim, assuntos que todo mundo curte e gosta de discutir.
Para iniciar, uma disputa sensacional: quem leva a melhor, Percy Jackson ou Harry Potter? Entrevistamos alunos e até a professora Rúbia, coletando opiniões e informações de quem é realmente fã destes amados personagens.
E para você, quem leva a melhor?
O ano promete. E esperamos tê-los ao nosso lado durante todos estes dias.
Uma ótima leitura a todos!
Corpo editorial
Blog Alfa
 
 
Percy Jackson x Harry Potter: quem leva a melhor?
 
 
Leitores de Percy Jackson
Por que você gosta de Percy Jackson?
 
Letícia: Porque são histórias fictícias que fogem da realidade.
Lays: Porque me faz viajar.
Laura: Não há um "bom motivo" pra gostar. O livro é ótimo à sua maneira, ensina mitologia pra quem tem pouco conhecimento sobre, e é empolgante. O filme deixa a desejar e por fugir do convencional do que se tem por mitologia acaba sendo duramente criticado. As pessoas gostam porque mostra outro lado, mais atual da mitologia, o que é o sonho de quase todos os que estudaram sobre isso na escola e viram a grandiosidades das suas fantasias.
Oswaldo: A história é envolvente, e relativamente boa. Porém, o que dá destaque à série é certamente o “fandom” (fãs). Todo final de semana tem encontros de fãs no Ibirapuera, onde nós nos dividimos nos Chalés e vivemos o Acampamento Meio Sangue.
 
Qual o autor da saga?
 
Kawanne:: Rick Riordan ou simplesmente Tio Rick, é um americano de 49 anos que adora "trollar" os fãs. Além da série  Percy Jackson & Os olimpianos, também criou as crônicas dos kane, The 39 Clues e Os heróis do olimpo, todos muito bons.
 
Você sabe algo sobre a origem do livro?
 
Kawanne: Que eu me lembre, a série se originou quando Tio Rick (Rick Riordan) começou a escrever histórias sobre mitologia grega  para seu filho que tinha Dislexia e TDAH.
Juliana: Quando ele chega ao Acampamento Meio-Sangue, ele não sabe quem é seu pai divino (no caso, Poseidon). Na adaptação, ele desfila desde o primeiro momento entre os campistas deixando bem claro que é filho do deus do mar.
 
Na sua opinião, como foi a adaptação para o cinema?
 
Juliana: Foi HORRÍVEL! Principalmente por não seguir corretamente os acontecimentos. Exemplificando, os fatores iniciais pelo qual eu o odiei.
Jair: Ainda não assisti aos filmes, mas dizem que são horríveis. Normalmente pra mim as adaptações de livros pra filmes são boas, mas no livro você sabe o que a personagem pensa, já no filme não.
Kawanne: Foi boa, quando eu assisti o primeiro filme em 2011, se não me engano, fiquei bastante decepcionada, claro que não da para se colocar todas as informações do livro um uma adaptação cinematográfica, sem falar que quando um diretor compra os direitos autorais ele pode mudar o que quiser, mas eu acho que todos os fãs esperavam algo mais fiel. O filme é legal, mas antes de assistir recomendo que leia todos os livros.
 
 
Leitores de Harry Potter
 
Por que você gosta da saga Harry Potter?
 
Gabriel (3º A): Porque é uma ficção de magia e encantamento, além de amar os personagens que fazem parte de uma história cheia de comédia – com os gêmeos Weaslay -, amizade e coragem de Harry, Hermione e Rony, entre diversas outras coisas.
Profª Rubia: Meu primeiro Harry Potter quando eu li, eu estava no 1º... 2º ano do ensino médio, foi quando lançou. Aliás o Harry Potter lançou antes de eu estar no 2º ano do ensino médio, isso foi 2001, Harry Potter foi de, deve ser do que de 2000? 2000! Ai, eu li, porque minha amiga tinha ganho de Natal, porque sempre lançava no final do ano, e eu li o 1º, e eu fui lendo, acho que até o 3º eu li emprestado, e ai todo o natal eu ganhava o Harry Potter. Eu comecei a ler, porque uma amiga minha disse que era legal e virou febre na época era best-seller e todo mundo lia, mas eu gosto da história, eu gostava bastante.
Caique (ex-aluno): Bom, eu gosto de Harry Potter, porque eu me identifico com a história, a história é diferente das que tínhamos antigamente quando foi lançada, é um mundo fictício, de magia e bruxaria então é totalmente fora da realidade aonde uma criança, ela pode se imaginar, inteiramente ali, e pode fingir, pode brincar junto com os personagens. Só que além deste mundo de fantasia e magia, o garoto, o Harry Potter ele tem problemas pessoais, que ele tem problemas pessoais, que ele vai enfrentar ao longo da história inteira, são problemas que eles foram feitos dentro da realidade ali só que se você for ver ele se identificam com problemas da vida real, como problemas da família, com os pais, o próprio abandono, a criança órfã e o próprio bullying na escola, entre outras coisas.
Laura: Não foram dias, nem semanas, não foram meses, foram anos. Me lembro daquele passeio de trem, como se fosse ontem lá estávamos nós, felizes adentrando no salão principal, cheio de luzes, sorrisos, e magia! Mudou minha vida, não há como negar que a Magia me transformou. As grossas paredes de Hogwarts me acolheram, quando todos os outros lugares haviam fechado as portas, na querida escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, eu tinha amigos e tudo aquilo que era preciso. E não se tratava de querer fugir para outra realidade, não se tratava de imaginar coisas, eu viva essa realidade, acreditava, e hoje estou aqui de pé, sempre acreditando. Nunca tive pai e mãe ao mesmo tempo. Harry nem mesmo conheceu os dele. Eu tive tantas dores na vida, Harry também. Eu dei meu coração a um garoto, e ele o quebrou. Eu o dei a Harry, e ele o consertou. Nós crescemos juntos, ele me ajudou a acreditar que nada é impossível. Ele me mostrou que sempre há caminhos diferentes, que sempre há um jeito de ser feliz. Hoje sei que a escuridão é apenas o desconhecido, e que é preciso ter coragem pra enfrentar o que nos impedir de seguir em frente, porque às vezes, não há quem enfrente por mim. Aprendi, com o Harry, que tenho algo pelo qual vale a pena lutar. Dizer adeus é difícil, esquecer é impossível. São poucos os que conseguem o coração de muitos. Mas no final, tudo acabou bem. Enquanto entrava no cinema para ver o ultimo filme, enquanto aguardava ansiosamente para ver as ultimas cenas comecei a me perguntar. Quando sair do cinema, a história estará finalizada? A magia acabará? Será preciso substituir HP por outra coisa, para poder dizer que gosto de algo? Não, não para mim e para muitos outros fãs. Harry Potter fez e faz parte de nossas vidas, assim como seus personagens, cada um com seu significado especial e suas lições. É insubstituível, porque é impossível esquecer-se das frases de Dumbledore, da Ordem da Fênix, dos duelos, da cicatriz, do Bicuço, o hipogrifo, da inteligência da Hermione, das piadas do Rony, da coragem do Harry, do amor de Lílian e Tiago, o amor secreto de Snape por Lílian, o Mapa do Maroto, a amizade entre Tiago, Sirius e Lupin, dos feijõezinhos de todos os sabores, dos sapinhos de chocolate, das loucuras de Luna, dos Dursley, do amor e a admiração de Gina por Harry, e depois a união de Harry e Gina, dos dementadores, do Expresso de Hogwarts, das aulas de Hogwarts, dos professores, dos animais de Hagrid, dos feitiços, da Murta que geme, do Nick quase sem cabeça, da mulher gorda e, principalmente, de todas as vezes que demos risada, choramos, sentimos raiva, preocupação e medo por Harry, Rony e Hermione. A história não acaba enquanto um coração que guarda a magia bater. Porque JK Rowling criou mais do que uma história, ela criou mais do que livros. Rowling escreveu a história de Harry Potter, um menino que aguentou tios e um primo arrogante, o fardo de lidar com o fato de ser O Escolhido, de ter que lutar com o Lorde das Trevas, de ter paciência para esperar o momento certo para tentar destruir uma pessoa que assassinou seus pais. Ela também criou personagens com personalidades que cativaram milhares de fãs que se encantaram pela magia. A própria JK Rowling disse: “Hogwarts will always be there to welcome you home”. Hogwarts sempre estará lá para nos acolher. E é fácil ir para lá. É só abrir um dos livros e passear, junto com o trio de amigos, pelos corredores da Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts. Acompanhar as decisões de Harry e sentir o coração acelerar nos duelos entre o Menino que Sobreviveu e Voldemort, o Lorde das Trevas. Depois de tudo isso, um verdadeiro fã não considera que a magia acabou. A magia continua e continuará dentro de mim, e sempre que eu quiser reviver os momentos com Harry, Rony, Hermione e todos os personagens que acompanhei, vai abrir um dos livros e rir, me preocupar e chorar. De novo, porque a magia não morre se estiver dentro de nós. E podem se passar quantos anos for, o Expresso de Hogwarts vai continuar partindo no dia 1º de setembro, é só não deixarmos a magia morrer!
 Você sabe a origem da saga? Conhece alguma curiosidade?
 
Laura: Em 1990, numa viajem de trem ate Londres a ideia surgiu na cabeça de J.K. Rowling, que não tinha nenhuma caneta que pegasse naquele momento, e ela estava com vergonha de pedir. Mas ele ficou mais ou menos 4 horas pensando nos detalhe, porem as primeiras paginas que ela escreveu naquela mesma noite não são as que estão no livro.
 
Profª Rubia: Eu já fui lá no terminal “San Pantrick's” quando eu fui no intercâmbio do Centro Paula Souza e a plataforma 9 eu pensava que era tão melhor, na realidade, existe a plataforma 9 e 10 só que como tinha muito turista invadindo a plataforma para tirar foto, eles fizeram um setor especial, uma parede de tijolos, com um carrinho de aeroporto tipo de viagem, pela metade, enfiado  na parede, com uma plaquinha preta escrito “plataforma 9 “tanto que eu paguei para entrar no terminal, andei, andei, andei, entre as plataformas, até que o segurança me perguntou “minha querida, você está procurando a plataforma 9. Sim, então você saia, vire a esquerda porque fica no Hall Central, então eu paguei 2 libras, quase 2 libras e meia, que da quase 10 reais, para tirar uma foto com o carrinho pela metade (risos) ... e tem na Disney né, na Disney, eles fizeram o brinquedo que é o castelo do Harry Potter, quando eu fui lá tava construindo, mas já dava para ver as pontinhas do castelo, dizem que é perfeito, que é muito compatível com a realidade dos filmes que é o que a gente imagina, e eles vendem os feijões mágicos, uma aluna minha comprou quando foi, e eu comi um cera de ouvido, nojento, custa 10 dólares, mas da uma caixinha com muitas muitas bolinhas, e eu comi de cera de ouvido, não foi uma experiência muito prazerosa, mas tem as boas também, é interessante. Eu acho que o Harry Potter foi um Best-Seller acho que fez muito dinheiro, fez muita gente rica ai, os atores que interpretaram o Harry, a Hermione e o Rony, ganharam muito dinheiro, a gente os viu crescer, tanto que é estranho os vê-los grandes agora, fazendo outros filmes, mas é um filme que... tanto que eu doei meus livros para biblioteca, os que eu tenho, eu acho que eu tenho a partir do 5º,  não do 4º, acho que eu doei o 4º, o 5º, o 6º e o 7º tanto que a primeira vez eu vi o Samuel andando que o livro emprestado, o laranja, não sei qual é, ai é legal, melhor do que ficar na prateleira lá em casa, que ninguém vai ler.